sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

FAZENDA BOQUEIRAO

Fazenda Boqueirão era utilizada para a criação de gado, cavalos e de onde se extraía madeira e em 1855, com a morte do coronel, foi partilhada entre os seus filhos: Theolindo Ferreira Ribas e Ubaldina Ferreira de Sá Ribas e uma parte menor para Amélia Ferreira do Valle, que não era filha mais fora criada pelo coronel. Assim a fazenda foi dividida em três partes desiguais e coube a Theolindo, filho mais velho, a maior parte da propriedade. Após a divisão, as fazendas ficaram com o mesmo nome, constando em outros documentos da época como sendo “propriedades Boqueirão”. O Major Theolindo Fererira Ribas manteve a fazenda até 1910 e neste ano ele vendeu a propriedade para Victor Ferreira do Amaral, Homero Ferreira do Amaral (filho de Victor) e Alexandre Harthey Gutierrez que era casado com a filha de Victor Ferreira. As famílias Gutierrez e Ferreira do Amaral criaram, em 1933, a Companhia Territorial Boqueirão com a finalidade de dividir os 960 alqueires da Fazenda Boqueirão em lotes para a venda. Foram divididos e mapeados 12.000 lotes de 15x15m e algumas dezenas de lotes coloniais (chácaras com dois alqueires cada). As vendas começaram em 1934 e o último lote foi vendido no ano de 1982. [editar]Menonitas

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